Trabalho do californiano
Josh Sommers, que
manipula fotografias transformando-as em
vórtices infinitos de espelhos, molduras, embalagens, móveis, olhos e máquinas fotográficas. As imagens surreais impressionam pela
originalidade e
fluidez com que uma imagem extrapola a si mesma de maneira contínua.
Sommers coloca a si mesmo dentro de suas experiências, desfigurando-se dissolvendo-se, tornando-as ainda mais
intrigantes.
Veja mais aqui.
Muito massa...
ResponderExcluirTenho um selo pra você no meu blog!
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