Ao mesmo tempo tão inanimado quanto uma pedra e tão orgânico quanto uma criatura pulsante, o material tem forte impacto. Um conjunto de células mortas, que carregamos durante a vida e que, após nossa morte, é só o que continua a crescer. Sempre com bastante ironia, em referência a Rapunzel, ao calor, a fios, a objetos e funções, as obras de Agustina, feitas com cabelos humanos de diversos tipos e cores (de gente provavelmente ainda viva), promovem desconforto, reflexão e alguns sorrisos.
Attached, 2006
Pantufas, 2007
Escovas, de 2007
Eu mesma
Minha mãe, Tessy
Minha bisavá, Beba
Eu quero ser uma princesa, de 2008
Torre
Castelo de areia
Site Oficial
via Booooooom.
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